
"Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo; mas tudo que que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo."
( Martin Luther King )
Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena: você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali… Aí, chega alguém, que também não tem nada para fazer, e pergunta:
— Será que vai chover hoje?
Se você responder “com certeza”, a sua área é Vendas: o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.
Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa”, então a sua área é Marketing: o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.
Se você responder “sim, há uma boa probabilidade”, você é da área de Engenharia: o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.
Se a resposta for “depende”, você nasceu para Recursos Humanos: uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.
Se você responder “ah, a meteorologia diz que não”, você é da área de Contabilidade: o pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados do que nos próprios olhos.
Se a resposta for “sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuva”, então seu lugar é na área Financeira, que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.
Agora, se você responder “não sei”, há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à Diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder “não sei” quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação. “Não sei” é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo e predispõe os envolvidos a
conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão. Parece simples, mas responder “não sei” é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
Por quê?
Eu, sinceramente, “não sei”.
Quem tem medo de ser tolo?
Conta-se que o principal entretenimento de uma pequena aldeia do interior era divertir-se com certo tolo, sujeito de pouca inteligência e que vivia praticamente de esmolas. Diariamente um grupo de pessoas se divertia com o rapaz, oferencendo-lhe uma escolha entre duas moedas: uma grande de 400 réis e outra pequena, mas de 2000 réis. O motivo dos risos era que o tal tolo sempre escolhia a moeda maior, mas menos valiosa.
Certo dia, um dos membros do grupo, movido de misericórdia, chamou o tolo de lado e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. O tolo respondeu: “Eu sei, ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda”.
O que mais importa é o que realmente somos! Sempre serão diversas as opiniões a nosso respeito. Para alguns seremos dignos de admiração, enquanto que para outros não passaremos de tolos fanáticos iludidos por espertalhões, cuja fé demonstra fraqueza de vida. Enquanto que alguns irão copiar nossos exemplos, parar para ouvir nossos conselhos, pedir nossa intercessão e serem abençoados através de nós, outros irão nos perseguir e chacotear.
Sua principal tarefa neste mundo não é construir ou defender sua imagem pessoal. Sua principal tarefa é viver com fidelidade a vontade de Deus. Independente de ser aprovado ou reporvado pelos que nos cercam!
Se ao buscar viver no centro da vontade de Deus pessoas o seguirem, muito bem. Mas se o rejeitarem e o perseguirem, muito bem também. Lembre-se seu alvo primário é a opinião de Deus, pela qual você será julgado.
A questão é: quem você é para Deus, tolo ou sábio? A resposta está na maneira como você tem feito suas escolhas. A quem você tem procurado valorizar? O Senhor ou sua imagem pessoal?
Mais importa é a opinião de Deus!
“Quanto ao mais, irmãos, já os instruímos acerca de como viver a fim de agradar a Deus e, de fato, assim vocês estão procedendo. Agora lhes pedimos e exortamos no Senhor Jesus que cresçam nisso cada vez mais”.
1 TESS. 4.1
Pr. Rafael de Paula
Hoje, numa página em branco,
Reescreve tua vida!
Perdoe mágoas,
Desfaça ressentimentos,
Anule rancores,
Feche cicatrizes...
Com a caneta nova da esperança,
escreva na página da tua vida
com as cores de tudo o que queres para si!
Da alegria de servir sem esperar nada em troca;
Do amor que ama apesar das circunstâncias;
Da paz que sorri a todos;
Da fé que espera agindo sempre!
Luciana Rodrigues
RESSURREIÇÃO: VERDADE OU MITO?
Nunca vi uma ressurreição. Jamais orei para que um morto ressuscitasse e jamais presenciei algo assim. Não sei de qualquer caso comprovado de ressurreição, embora já tenha ouvido falar de um ou outro pelo mundo. Todos, porém, contando de ressurreições “imediatas”: trinta minutos, uma hora, duas horas depois da “confirmação” da morte. Nunca mais que isso.
Pr.
Um Lenhador acordava ás 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os Vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e, portanto, não era um bicho, um animal confiável, e quando sentisse fome, comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
- Lenhador, abra os olhos ! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai comer seu filho !
Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou a casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com sua boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e ao lado do berço, uma cobra morta.
Controlar nossos impulsos assegura serenidade e razão ás nossas decisões.
Culpa algoz da alma
“...Tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção, porque lançaste para trás de Ti todos os meus pecados”.
(Isaías, 38. 17b)
Os efeitos do pecado, por maior que este seja ou aparente, não sobrepujam os efeitos da Graça perdoadora. Isaías escreveu sobre a alegria de se sentir perdoado. De alma leve podia então prosseguir, porque o Senhor descartou-lhe o peso insuportável dos seus pecados... Esta alegria não foi um privilégio apenas de Isaías; Abrão, Moisés, Jacó, Davi, Salomão, a samaritana, e Pedro - o covarde traidor a quem incrivelmente o Senhor confiou Sua Igreja, todos pecaram feio e tiveram motivos de sobra para desistir, mas prosseguiram.
O fato atual é que, quando o assunto gira entre pecado e perdão, o legalismo religioso de muitos passa longe do elementar conhecimento do modus operandi de Deus quanto ao Seu perdão e à legítima oportunidade que dá ao homem para o recomeço.
Pecados arrependidos, confessados e abandonados perdem o efeito espiritual da culpabilidade, pois são literalmente apagados por Deus, esquecidos. Embora, na maioria das vezes, o sentimento de culpa persista torturando, dificultando o perdão pessoal. Às vezes é difícil nos perdoar os pecados perdoados! Difícil também é a convivência com irmãos e em igrejas, onde impera, mas não se vive, a teologia do perdão divino...
Paradoxalmente, o que deveria funcionar curativamente, na prática age como o pior algoz. Inconscientemente, talvez não percebamos que essa forma de encarar a culpa nos torna promotores do pecado e o seu estrago, quando deveríamos promover a Graça e o seu efeito neutralizador sobre o estrago que o pecado faz.
É claro que há conseqüências externas decorrentes das nossas falhas, e é impossível ignorá-las. Mas estamos falando aqui na eliminação das conseqüências internas, falando em seguir em frente, pois, isso Deus não faz por nós. Temos que reagir! Lamentavelmente, muitos têm permitido que pecados perdoados, espiritualmente inexistentes, os neutralizem por toda vida, vivendo como sob tortura, uma sub-vida cristã. Isso não é vida, muito menos cristianismo!
Para o verdadeiro cristianismo, o de Cristo, não o dos fazedores de regras e caçadores de argueiros (Mateus 7.3), viver sob a tortura da culpa é o mesmo que abrir mão da vida, vida cristã... Todo cristão é filho do Renovo, tem direito a uma nova chance. Não apenas isso, há tantas quanto forem necessárias....
Esta palavra é para que aqueles que aposentaram a vida cristã por não se perdoarem, pelo peso da consciência ou por imposição institucional religiosa. Se pecaram, e se arrependeram de verdade, sintam-se perdoados no Senhor e vivam esse perdão! Ninguém tem autoridade para fazer cessar o frutificar da árvore da Vida em nós. Ninguém! Somos todos galhos d´Ela, aprendemos isso com Jesus, a Videira. Portanto, galhos não escolhem frutificar - estão ali para isso!
O poeta Thiago de Melo, escreveu: “Não tenho um novo caminho, o que tenho de novo é o jeito de caminhar”. Não temos à frente uma encruzilhada, mas o mesmo caminho a prosseguir. Desta vez, caminharemos com mais cuidado, e amadurecidos pelas experiências das velhas caminhadas...
Que sirva de bênção, avivamento e renovação!
Em Cristo.
Rev. Ricardo Vasconcelos
Igreja Presbiteriana da Penha -RJ
"Há pessoas que desejam saber só por saber, e isso é curiosidade; outras, para alcançarem fama, e isso é vaidade; outras, para enriquecerem com a sua ciência, e isso é um negócio torpe; outras, para serem edificadas, e isso é prudência; outras, para edificarem os outros, e isso é caridade"
A arqueóloga Bárbara Mertz tem uma reclamação contra o faraó do Egito, Ramsés II. Em seu livro Temples, Tombs, and Hieroglyphs (Templos, Tumbas e Hieróglifos), Mertz escreve: “O indivíduo chega a enjoar de ver a face, o contorno e/ou o nome de Ramsés estampados em metade das paredes que ainda permanecem em pé no Egito – pelo menos assim parece”. Insaciavelmente sedento de glória, Ramsés se deleitava com a religião egípcia, que ensinava que o faraó era divino.
Incrível, mas deixar uma marca estampada em alguma coisa não é tentação exclusiva de Ramsés II, esta muitas vezes tem sido nossa tentação!
É aquela tentação de ser notado, de ser aplaudido, de ser reconhecido e porque não apenas de ser lembrado!
Ah! Como lutamos com ela! Queremos um pouquinho só da glória que não nos pertence!
Quantas pessoas ofendidas e amarguradas porque se esforçaram tanto e não receberam os aplausos esperados! Não foram homenageados! Não foram tratados com a devida honra!
A ameaça é sutil e também muitas vezes não verbalizada. Perigosa, pois pode se esconder atrás de motivações “aparentemente” legítimas! Eu me esforcei tanto!
Olhos Fechados
Um dia vieram e levaram o meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico não me incomodei.
No quarto dia, vieram e levaram-me; Já não havia ninguem para reclamar…
- Pr. Martin Niemöller, alemão, foi um opositor do nazismo, contra quem escreveu este poema
Do blog Poesia Evangélica
Crescer
É ser cada dia um pouco mais de nós mesmos.
É dar espontaneamente sem cobrar inconscientemente.
É aprender a ser feliz de dentro para fora.
É conseguir a calma na hora do caos.
É termos sempre uma arma para lutar, e uma razão para irmos em frente.
É saber a hora exata de parar e buscar um algo novo.
É não devanear sobre o passado, mas trabalhar em cima dele para o futuro.
É reconhecer nossos erros e valorizar nossas virtudes.
É conseguirmos nossa liberdade com equilíbrio para não sermos libertinos.
É realizar algo edificante.
É sermos responsáveis por nossos atos e por suas conseqüências.
É entender que temos espaço de uma vida inteira para crescer.
É nos amarmos para que possamos amar os outros como a nós mesmos.
É assumirmos que nunca seremos grandes,
Mas que o importante é estarmos sempre em crescimento.
"O medo une mais os homens do que a coragem"
Drummond de Andrade
Acho que foi a mensagem mais difícil! Não gosto quando Deus quer me ensinar coisas na pratica e na hora da pregação. Pregar já é um momento angustiante, e pregar sendo avaliada é pior ainda! Teve um momento na hora do louvor que eu pedia a morte, tamanho era minha aflição!
Você confia em mim Sara? Mas Senhor, não sinto Sua presença e minha alma está angustiada! Como vou subir para pregar se não sinto tua mão me validando?
Você não esta dizendo que precisa confiar?
Minutos antes tinha ministrado a igreja que mesmo que não sentimos a presença de Deus na hora da adoração, não deveríamos nos importar, porque a confiança que temos de Sua Presença está baseada em nossa confiança em Sua Palavra e não em nossos sentimentos! Podemos senti-Lo ou não!
E lutei com estes sentimentos nos dois cultos! Parecia um parto normal de gêmeos!
Mas esta é a verdade! Nossos sentimentos não podem determinar nossa fé, pois eles mudam! Cremos em Sua palavra porque Ele disse, e basta!
Agora já me sinto mais aliviada, e com uma lição preciosa vivida!
Nossa confiança em Deus deve estar acima de qualquer circunstancias! Não porque O vemos ou O sentimos, mas porque Ele disse que estaria presente, então, confiamos!
Lembrei de uma historia que diz que,
Lá as crianças estavam seguras e bem alimentadas, mas não conseguiam dormir a noite e tinham pesadelos terríveis da guerra. Um psicólogo que trabalhava nesta instituição, notando essa situação, mandou distribuir todas as noites, um pão para cada criança.
Essas crianças passaram a dormir tranqüilas a noite toda, abraçadas com o pão. O psicólogo descobriu que o maior medo das crianças durante a guerra era passar fome, a incerteza de não ter o que comer no dia seguinte.
Ao devolver às crianças a certeza de que não haveria falta do alimento removeu a preocupação e as crianças puderam repousar em paz.
Jesus é o nosso pão! É Ele quem nos proporciona segurança mesmo em um mundo de sofrimento e angustias. Só precisamos confiar, porque Ele está presente! (Mesmo que não O percebamos!)
"Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, à espada haverá de ser morto. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos".
Apoc. 13.10
A nossa felicidade vem da fidelidade de Deus.
Não podemos perder a alegria em Cristo por piores que sejam as circuntâncias!
Importa que sejamos fiéis, ou como compareceremos diante daqueles que foram fiéis? Ou ainda como compareceremos diante Daquele que foi Fiel a ponto de entregar a sua própria vida?
Somos chamados a fidelidade!
Adaptado