sábado, fevereiro 27, 2010


A perseguição aos cristãos é o nome dado aos maus tratos físicos, agressões e mortes sofridas por cristãos por causa da sua fé. Esta perseguição foi levada a cabo na antiguidade pelos judeus, de cuja religião o cristianismo era uma ramificação, e também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o cristianismo primitivo distribuiu-se,e para o qual o cristianismo constituía uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do quarto.

Os primeiros cristãos nasceram e se desenvolveram sob o judaísmo, na medida em que o cristianismo começa como uma seita do judaísmo. As primeiras perseguições judaicas aos cristãos devem ser entendidas, então, como um conflito sectário – judeus perseguindo judeus por causa da heterodoxia. Várias outras seitas judaicas da época, no entanto, como os essênios, foram tão heterodoxas quanto a seita cristã.


E o primeiro caso documentado de perseguição aos cristãos pelo Império Romano relaciona-se a Nero. Em 64, houve um grande incêndio em Roma, destruindo grandes partes da cidade e devastando economicamente a população romana. Nero, cuja sanidade já há muito tempo havia sido posta em questão, era o suspeito de ter intencionalmente ateado fogo. Em seusAnnales, Tácito afirma que “para se ver livre do boato, Nero prendeu os culpados e infligiu as mais requintadas torturas...”

Leia o artigo completo...

"O Cristianismo não é primariamente um sistema ético, um sistema de ritual, um sistema social, ou um sistema eclesiástico - ele é uma pessoa, ele é Jesus Cristo, e ser um cristão é conhecer a Jesus, é segui-lo e acreditar nEle".

John Stott

sexta-feira, fevereiro 26, 2010


“Aquele que prega arrependimento está-se colocando contra esse século, e enquanto insistir nisso será impiedosamente atacado pela geração cuja fraqueza moral aponta.

Para tal tipo de pregador só existe um fim: sua cabeça vai rolar. É melhor ninguém começar a pregar o arrependimento enquanto não confiar sua cabeça ao Céu.”

(Joseph Parker)
“A provação vem, não só para testar o nosso valor, mas para aumentá-lo; o carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades”
(Lettie Cowman)

quarta-feira, fevereiro 24, 2010


"Gastamos o nosso dinheiro como se não conhecêssemos o Evangelho; e lemos o Evangelho como se não tivéssemos dinheiro"
John Haughey

"Em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias". (2 Coríntios 6:4)


Autenticidade

Uma vendedora de antiguidades achou que o cartão de beisebol já amassado que encontrou pudesse valer dez dólares. Após colocá-lo à venda em um site, começou a imaginar que talvez valesse mais do que pensava. Retirou a venda do site e consultou um avaliador profissional, que confirmou que aquela foto no cartão era de 1869, e exibia a primeira equipe de beisebol profissional dos Estados Unidos, o Cincinnati Red Stockings. O cartão foi vendido por mais de 75 mil dólares.

Em um artigo escrito sobre este fato, o jornalista Mike Osegueda informou que apesar do cartão estar amassado e desbotado, o mais importante era sua autenticidade – era o cartão verdadeiro.


Paulo e seus companheiros sofreram muito enquanto divulgaram o evangelho. Em 2 Coríntios 6, ele enumerou suas provações externas, suas características internas e seus recursos espirituais (2 Coríntios 6:4-7).


Tente imaginar as circunstâncias nas quais tudo isso ocorreu – espancamentos, paciência, prisão, bondade, sofrimentos, amor. Apesar de feridos fisicamente, destruídos emocionalmente e provados espiritualmente, a autenticidade da sua fé em Cristo resplandeceu claramente.


“Entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6:10).

Em nossa caminhada com Cristo, não há nada que substitua a autenticidade espiritual – ser verdadeiro.

FONTE:

David C. McCasland

Nosso Andar Diário – Ministério RBC

terça-feira, fevereiro 23, 2010



segunda-feira, fevereiro 22, 2010

Propaganda da Igreja Católica...



éééé.....

sexta-feira, fevereiro 19, 2010


Coragem para dizer: Eis me aqui!

John Wesley viveu na Inglaterra do século XVIII, uma sociedade conturbada pela Revolução Industrial, onde crescia muito o número de desempregados. A Inglaterra estava cheia de mendigos itinerantes, políticos corruptos, vícios e violência generalizada.

O cristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Ao invés de influenciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral.

Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralisante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois como líder no meio do povo.

Existem alguns homens e mulheres de Deus que viveram no passado que admiro muito! Admiro-os por suas convicções, e apego pelas Sagradas Escrituras.

Interessante que vivemos num período da história que não difere do período que eles viviam. Como John Wesley, vivemos período de corrupção política, vícios, e tantas outras atrocidades a nossa volta.

Mas também penso que, como DEUS levantou estas pessoas para viverem de fato a verdade da Palavra, é nossa missão como cristãos verdadeiros continuar a história destes que se sobressaíram numa geração corrompida!

Se colocarmos em prática os ensinamentos de Jesus, com toda certeza acontecerá um verdadeiro avivamento. E esta geração vai presenciar o poder verdadeiro de Deus. Poder que transforma pecadores em pessoas santas!

Que venha sobre nossos tempos um verdadeiro avivamento, onde a única fonte de conhecimento seja a Bíblia, que é a Palavra do Deus vivo!


Voltemos a Palavra!

quinta-feira, fevereiro 18, 2010




Quando John Wesley estava na universidade, numa carta dirigida à sua piedosa mãe, ele perguntou: "Como posso saber quando uma coisa é 'mundana'?

Susana Wesley respondeu ao filho com grande discernimento espiritual dizendo-lhe:

"Qualquer coisa que tire seu gosto pelas coisas espirituais, que diminua sua paixão pelo Senhor - será para você mundana".

terça-feira, fevereiro 16, 2010


"Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos, nem mesmo anjos.

Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para o que há de vir.

Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias."
Martinho Lutero

segunda-feira, fevereiro 15, 2010


Bússola ou Mapa?


Todo mundo prefere mapa.

O mapa é específico, focado em detalhes. O mapa é minimalista.

Já a bússola, ao contrário, te liberta. Você sabe adireção, para onde deve ir, porém você é responsável pelo caminho.

O mapa só é útil se você tem um lugar para chegar. Ir de ponto A a ponto B.

Mas se você pensar na vida, a bússola é muito mais útil do que o mapa. A vida não é ir de ponto A a ponto B, a vida é uma jornada. O importante é você saber onde é o Norte. A bíblia, então, funciona como uma bússola.

Agora, o problema é que nós não gostamos de bússolas. Definitivamente preferimos mapas. Preferimos aquilo que é seguro, que alguém nos diga o que fazer. Temos medo de aventura. Temos medo do desconhecido.

Se você tentar ver a bíblia como um mapa você irá se sentir frustrado. A bíblia funciona como uma bússola que aponta para Deus, o criador, e único guia confiável para a jornada.



Leo Tody

sábado, fevereiro 13, 2010

[EU] PENSAVA QUE NÓS SEGUÍAMOS CAMINHOS JÁ FEITOS, MAS PARECE QUE NÃO OS HÁ.
O NOSSO IR FAZ O CAMINHO."
C.S. LEWIS




"Em meio a valores distorcidos em nossa sociedade, temos Jesus como nosso referencial perfeito".



Familia Alvim ( Tom) - Pouso Alegre - MG

O mundo sabe que não pode eliminar as evidências do poder de Deus, seu amor e plano para a felicidade e vida dos seus filhos. O mundo tentará convencê-lo de que você não precisará ser tão radical em seus compromissos para com o Senhor.
A Bíblia relata que certa vez Faraó disse ao povo de Israel: "deixar-vos-ei ir para sacrificar ao vosso Deus no deserto; somente que indo, não vades muito longe" Ex. 8:28
Obviamente Faraó tinha segundas intenções, artimanhas para mantê-los debaixo do seu domínio, do seu jugo, da sua escravidão.
O cristão se deixa encantar pelos sinais deste mundo, esquecendo que Deus sempre tem a palavra final.
Provavelmente o mundo com suas vaidades convencerá muitos a não ter compromisso... não ir muito longe...
Em algum momento estou cedendo?

adaptado - Sidney Alves Amaral

sexta-feira, fevereiro 12, 2010


Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis […] resplandeceis como luzeiros no mundo.
(Filipenses 2:15)

Envie a Luz

O empresário americano Mark Bent investiu 250 mil dólares no desenvolvimento e na fabricação de uma lanterna alimentada por energia solar, economicamente viável. Milhares delas foram distribuídas gratuitamente ou por baixo preço às pessoas que vivem em campos de refugiados africanos. Uma carga diária de energia solar fornece sete horas de iluminação, vital para as pessoas em seus lares, escolas e clínicas médicas, onde a escuridão incentivou a ocorrência de crimes e violência.

O contraste entre a escuridão e a luz é uma imagem que sobressai na apresentação bíblica de Jesus, o Messias. “O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz” (Isaías 9:2). “A vida estava nEle “[Jesus] e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ele” (João 1:4-5).

Como seguidores de Jesus, hoje temos o privilégio de sermos os portadores da Sua luz. Paulo insistiu para que os cristãos de Filipos se tornassem “irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, a qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Filipenses 2:15).

Em vez de termos medo ou sermos oprimidos pela escuridão espiritual qual nos cerca, podemos confiar na graça que Deus concede aos Seus filhos para resplandecerem por Ele.

FONTE:

David C. McCasland

Nosso Andar Diário – Ministério RBC

quarta-feira, fevereiro 10, 2010


Por que os pombos fogem?
O que de fato ocorre?

Não em todas, mas em muitas igrejas “de hoje” observa-se um movimento de pessoas chegando, pessoas gostando, pessoas ficando, pessoas virando membros, e depois, boa parte delas frequentando as reuniões da igreja na base do “de vez em quando”, quando der, se der. Enfim, peixe sendo tirado do mar, mas ficando na praia, sem avançar terra adentro, sem ser colocado para trabalhar e servir. Superficialidade.

O que motiva tal coisa?

Duro de analisar! Vários fatores podem contribuir para este relacionamento superficial, e não tenho eu a mínima pretensão de aqui nomear a todos. Muito menos crer que um deles é o primordial. A cada doença um diagnóstico; a cada doente um remédio. Mas eu lhe convido a vir comigo de passagem por alguns fatores, que podem ser incluídos na lista dos “possíveis”. E me permita seguir com a figura dos pombos. Afinal, convenhamos, muitas vezes nós nos comportamos como eles.

1) os “pombos” creem que a igreja salva

Características de uma cultura luso-ibérica-romana, muitos se achegam à igreja de Deus, mas não ao Deus da igreja. Fruto de uma tendência muito antiga de uma igreja que vende suas indulgências, que ensina que é dando (ofertas para ela, a instituição) que se recebe (bençãos na vida). Diante da escolha entre espiritualidade (uma relação íntima com um Deus que ainda não se vê) e religiosidade (a observância de algumas “regras” impostas por algum “sacerdote” que se pode ver), os pombos escolhem o caminho aparentemente mais fácil: o segundo. Basta que apareçam “de vez em quando”, que contribuam aqui e alí, que sejam do rol de membros, e que não aprontem nada mais “cabeludo”. Tudo estará bem com o homem lá em cima (é o que talvez creiam).

2) os “pombos” se assustam

Também chamada de “síndrome do irmão do filho pródigo”, os mais antigos da igreja querem logo transformar os recém-chegados ou em doutores da lei, ou em fiéis cumpridores dos preceitos por eles estabelecidos. Tem sérias dificuldades em aceitar o “jeitão” dos novos pombos, seu jeito de vestir e falar, ainda isento das expressões de evangeliquês. Em vez de investir em um autêntico crescimento dos novos na vida cristã, querem logo cobrar deles um comportamento cheio de santarrices nem sempre embasadas nos preceitos de Deus.

Outra dificuldade surge quando os novos, ainda embebidos de todo primeiro amor e euforia típicos de quem acabou de ser salvo, chegam querendo ajudar em tudo, a fazer de tudo, a sugerir um monte de coisas. Só que ao faze-lo esbarram nos antigos, que se julgam donos dos poleiros do pombal. Jogam verdadeiros baldes de água fria no ânimo dos novos ao dizer que quem manda por lá são eles. Em vez de acolher, assustam.
3) os “pombos” correm atrás da moda

Estou falando aqui dos pombos migratórios, daquela leva que vem e vai de um pombal a outro, sempre buscando o pombal que está mais na moda. Se a sua igreja é um pombal que oferece música melhor, ponto para você. Se a pregação for daquelas que gera comentário para toda uma semana, mais e mais pontos. Junte mais alguns (programação para pombinhos desde a mais tenra idade, bom estacionamento, instalações confortáveis) e seu pombal pode até virar um “point”. Pena que acaba atraindo muitos pombos-consumidores, que estão longe de se assemelhar aos pombos-trabalhadores. Os primeiros frequentam; os últimos são a igreja. Na hora da festa, todos lá (uns trabalhando, outros usufruindo e/ou até reclamando). Na hora da dureza, revoada dos migratórios. Lá se vão eles a procura do novo “point”.

4) os “pombos” ficam com fome

Religiosidade vazia não enche a barriga de ninguém. E uma espiritualidade superficial também não. Há igrejas por aí que são extremamente acolhedoras, receptivas e convidativas. Pregam o evangelho como poucas. Acolhem mais e mais “pombos” no pombal, mas depois de terminada a festa de chegada é hora de dar de comer a todos. E o discurso inicial não mais resolve. Há que se deixar o leitinho para os novos, e há que se dar alimento sólido a quem quer crescer. E quando o que há na despensa é só comida de bebê...?

Na solução deste problema, muitas igrejas digamos, acolhedoras mas pouco mantenedoras, adotaram o modelo do discipulado. “Vamos fazer discipulado!” “Vamos comprar uns livros de doutrina básica, e vamos criar grupos para estuda-los! Quem quer dar aula?”

E por aí vão, criando grupos e mais grupos de estudo, mas que ficam todos na mesma. Afinal, Deus mandou que fizéssemos discípulos, não discipulado! O discipulado verdadeiro é algo onde alguém passa vida a outro, experiência de vida com Deus, ensinando “na prática” o que é pra ser feito. Quando o discipulado é apenas teórico, onde se ensina o que deve ser feito mas ninguém está lá para dar o exemplo, como querer resultado concreto? Quando o discipulado vira “cursinho de catecismo”, só se está construíndo uma fachada aparentemente boa para que se esconda um quadro de doença.

Enfim, igreja é um lugar onde os mais velhos precisam repartir vida com os mais novos, alimentando-os. Veja bem, vida, não conhecimento. Se não há vida de fato para ser repartida, como querer que os pombos não voem atrás de alimento?

5) são “pombos” passageiros mesmo

Jesus mesmo predisse que muitos seriam chamados mas poucos os escolhidos. E pela parábola do semeador deixou claro que nem todos são semeados em terreno fértil. Há os que caem à beira do caminho, que crescem entre os espinhos, ou que caem em solo raso.


Que Deus nos mostre o que fazer. Que nós, os que nos julgamos “pombos velhos”, sejamos instrumento de Deus para crescimento de Seu reino. Crescimento mesmo, pois Ele disse para sairmos por aí, pregando o Seu evangelho, fazendo discípulos de todas as nações, batizando-os em nome Dele e ensinando-os a guardar todas as coisas que nós (supostamente) já aprendemos e guardamos. E Ele estará conosco nessa empreitada.


Carlos sider

terça-feira, fevereiro 09, 2010


Que diferença faria se você não existisse?

Fiz-me essa pergunta há poucos dias e, tão logo a fiz, vi que poderia respondê-la em duas direções.

A primeira é no sentido de: que diferença faria pra mim mesmo, o que teria perdido e não teria vivido? Logo pensei em minha esposa e filhos. O sentimento que me veio foi de um grande alívio, pois, afinal, eles são a riqueza de minha vida. Mas não continuei por este caminho e logo pensei na outra direção: que diferença eu tenho feito na vida de outras pessoas? Da mesma forma, logo pensei na minha família, mas percebi que a questão, para ser respondida de forma honesta e profunda, deveria ser estendida para fora de minha casa. Assim, a questão mesmo é esta: se eu não tivesse nascido, que diferença isto faria na vida de outras pessoas para além do meu convívio familiar? Não sei quanto a você, mas essa questão pode nos deixar bastante deprê, arrasados, desanimados, pois talvez nossa performance solidária – tendo este como um dos fatores que nos ajudam a responder positivamente a questão - não seja das mais louváveis. Então, também achei melhor não ficar muito tempo nessa direção e preferi pegar outro rumo: que diferença eu posso começar a fazer na vida de outras pessoas? Agora, sim, um novo céu se abre diante de nós. Um mundo de oportunidades-de-atribuição-de-sentido se descortina à nossa frente.

Vou lhe dizer como sinto, de coração, que podemos fazer diferença: olhe ao outro, fale com ele, lhe dê atenção de modo a deixar claro que ele tem um grande valor, que ele merece respeito, que ele, este outro, quem quer que seja, é amado por você, ou, se não tanto, respeitado. Isso pode ser traduzido em um sorriso, em um tempo que paramos para ouvir ao outro, em termos mais paciência com seus erros, como o que consideramos que sejam suas “burrices” e, até mesmo, mais tolerância com sua estupidez e arrogância (como é bom e terapêutico vermos nossa burrice, estupidez e arrogância serem tratadas com paciência). Mas também pode ser traduzido quando dedicamos algo de nossas vidas para o bem alheio, quando nos doamos e não vivemos somente para nós mesmos, quando nos solidarizamos com os sofridos haitianos ou etíopes, ou com as vítimas de enchentes, com os que sofrem, enfim. Essas coisas fazem-nos diferentes, pois nos humanizam.

Penso que a vida é muito mais confortável e tranquila quando não pensamos nessas coisas, quando não estamos nem aí se faremos essa diferença ou não. Mas uma certeza podemos ter também: nenhum de nós nasceu para passar pela vida sem deixar ao menos uma boa marca na vida alheia. Não precisamos ser mártires, nem pensarmos em ações nacionalmente revolucionárias, mas, quem sabe, cada dia uma diferença. Já escolheu a sua de hoje?

Até,

Vandi

Deixemos de coisa, cuidemos da vida.

O NASCIMENTO DE JESUS, CORDEL

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Além da imaginação!

“...eu sou o que chamariam de “sagrado e totalmente diferente de você”. O problema é que muitas pessoas tentam entender um pouco o que eu sou pensando no melhor que elas podem ser, projetando isso ao enésimo grau, multiplicando por toda a bondade que são capazes de perceber – freqüentemente não é muita – e depois chamam o resultado de Deus. E, embora possa parecer um esforço nobre, a verdade é que fica lamentavelmente distante do que realmente sou. Sou muito mais do que isso, sou acima e além de tudo o que você possa perguntar ou pensar”.

Extraído de: A Cabana

Estou lendo o livro A Cabana. Já ouvi dizer tantas coisas boas deste livro, e também criticas sobre como ele diminui a pessoa de Deus. A principio, fiquei com receio de lê-lo. Mas enfim, quero tirar minhas próprias conclusões.

Quando Mack tem o encontro com a trindade na cabana fiquei meio confusa! Talvez até escandalizada. A maneira que ele aborda me chocou. De fato parecia menosprezar a Deus!

Mas confesso que tem me levado a pensar em Deus mais que um simples personagem que criamos, mas um Deus que não é explicável! Não existe uma forma humana para ilustrá-Lo. E também não acho que Deus fica ofendido com nossa limitação!

Estou empolgada para ver onde esta conversa vai chegar! Posso dizer que já tenho sentido desejo de encontrar uma cabana particular, penso que todos precisamos de um local para encontrar Deus. Para ser tratado de emoções doloridas. Um lugar para deixar as escamas caírem, sem se preocupar com o que Deus vai encontrar!

Acho que mais que ser entendido, Deus deseja ser conhecido!

"Habito num lugar alto e santo, mas habito também com o contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimo ao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito".

Isaías 57.15

domingo, fevereiro 07, 2010




Pressão Social

Por Robert J. Tamasy

Enquanto crescia era freqüentemente lembrado dos perigos da pressão social e da influência negativa dos que tomam decisões erradas e apresentam comportamentos inaceitáveis. “Você não deve ficar andando por aí com pessoas assim”, diziam meus pais. A pressão social aparentemente era algo muito ruim.

Mais tarde, porém, percebi que pressão social pode ser uma coisa boa: depende de quem escolhemos para nos associar. Isso é verdadeiro para todas as áreas da vida – trabalho, lazer, saúde, espiritualidade. Ao longo de 10 anos de carreira jornalística foi extremamente útil o tempo que passei com pessoas que admirava, como escritores, editores e fotógrafos. Imitava suas habilidades e eles me encorajavam com valioso conhecimento. Para construir uma carreira bem-sucedida seria recomendável passar algum tempo com aqueles que são referência na área pretendida.


Para aprender tênis, por exemplo, ficou claro que eu precisava jogar com quem fosse melhor do que eu, para observar sua técnica e seu jogo e melhorar minha performance. Embora nunca tenha sido grande jogador, competir com adversários melhores, me motivava a fazer o meu melhor. Este princípio se aplica a qualquer área de interesse

Recentemente li num artigo, que uma rede de relacionamento contribui para boa saúde física e emocional. Os que vivem em isolamento e solidão têm 400% de risco maior de morte prematura. Em contrapartida, os que têm o suporte de outras pessoas estão mais bem equipados para vencer problemas graves de saúde. Como ser integral, o lado positivo da pressão social nos beneficia espiritualmente.


Tenho tido o privilégio de desfrutar da amizade de homens e mulheres devotados a viver segundo sua fé em Deus. Eles me têm ensinado que a jornada espiritual não consiste apenas em adquirir informação e conhecimento, mas em aprender como integrar crenças e valores à forma como orientamos nossa vida cotidiana.

A Bíblia afirma: “E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros” (Hebreus 10.24-25). Vejamos outros pensamentos sobre pressão social:

. Escolha parceiros certos. Sem dúvida vamos ser afetados por aqueles com os quais nos juntamos. É preciso ser seletivo sobre cada um que ocupa nosso tempo. “O homem honesto é cauteloso em suas amizades, mas o caminho dos ímpios os leva a perder-se” (Provérbios 12.26).

. Escolha as qualidades que quer ver em seus amigos. Que traços de caráter você busca em uma amizade? Assim como a tinta que ainda não secou mancha aquilo que tocar, qualidades de caráter daqueles com quem nos associamos também se apegará a nós, para o bem ou para o mal. “Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal” (Provérbios 13.20).

. Escolha as qualidades que quer ver em você. Já que a influência de nossas companhias é inevitável, se determinarmos de antemão as características que queremos cultivar em nossa própria vida, podemos escolher nossos amigos e relacionamentos de forma a nos ajudar a desenvolvê-las. Alguém disse: “É difícil voar como águia, quando se passa tempo com perus”. “O violento recruta o seu próximo e o leva por um caminho ruim” (Provérbios 16.29).

sábado, fevereiro 06, 2010

(rs)
Um dia pode ser que descubram que alface contém muitas calorias...
E também não sei se exercícios físicos são confiáveis...
melhor não arriscar! kkkk

Que priguicinhaaaaa....
Que luta!
Aff.. Quando vê já fez!



quarta-feira, fevereiro 03, 2010


Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. (Tiago 1:22)

Dar um passo de obediência equivale anos de estudo sobre este assunto. (Chambers)


O Que Farei?

Meu mentor e melhor amigo há anos diz que ao estudar a Bíblia a sua meta é sempre a aplicação pessoal. Admiro a ênfase que ele dá à prática daquilo que se aprende, pois é muito fácil para nós; que estudamos, debatemos, ensinamos e escrevemos sobre a Bíblia apresentarmos apenas uma abordagem intelectual sobre a Palavra.


Oswald Chambers declarou: “Existe o perigo dos filhos de Deus tornar-se familiarizados demais com aquilo que é sublime. Falamos tanto sobre estas maravilhosas realidades que esquecemos de praticá-las em nossas vidas. É perigosamente possível confundir a exposição da verdade pela própria verdade; acreditar que porque somos capazes de expor sobre estes temas, também os praticamos”.


Tiago nos lembra que aquele que “considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar” (Tiago 1:25). A questão principal não é o que é pregado ou escrito, mas o que é feito.

Ao estudar a Palavra de Deus, minha primeira pergunta não deveria ser: “O que direi sobre isso?”, mas “O que farei sobre isso?”

FONTE:

David C. McCasland

Nosso Andar Diário – Ministério RBC

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