terça-feira, agosto 16, 2011

Faça Você Mesmo


“Dai-lhes vós mesmos de comer…” (Marcos 6:37). É fácil essas palavras de Jesus passarem despercebidas. Uma multidão havia se reunido para ouvi-lo. Mais tarde naquele mesmo dia, os discípulos focaram nervosos e começaram a pressionar Jesus para que despedisse a multidão (Marcos 6:36) “Dai-lhes vós mesmos de comer…” foi a resposta de Jesus (Marcos 6:37).

Por que Jesus teria dito isso? Em João 6:6 diz que Ele os estava testando. Será que Jesus queria ver se iriam confiar nele para realizar um milagre? Talvez, parece que Jesus desejava ver Seus discípulos envolvidos em cuidar da multidão. O Senhor queria vê-los pessoalmente envolvidos e trabalhando com Ele e para Ele. Jesus abençoou o que lhe trouxeram – cinco pães e dois peixes – e realizou o milagre de alimentar cinco mil pessoas.
Creio que Jesus usa essas palavras conosco também. Quando surge uma necessidade nas vidas daqueles que estão ao nosso redor, nós levamos isto a Jesus em oração. “Faça você alguma coisa”, Jesus diz geralmente. “Mas, Senhor”, nós contestamos: “Nós não temos tempo, dinheiro ou energia”. É lógico que estamos errados. Quando Jesus pede para nos envolvermos, Ele já sabe como realizará Seu trabalho através de nós.
Precisamos de fé e visão; a habilidade de ver que Deus deseja que sejamos Seus instrumentos, e que Ele suprirá o que precisamos.



FONTE: Nosso Andar Diário – Ministério RBC



domingo, agosto 14, 2011

terça-feira, agosto 09, 2011

O blog missionario mudou o link, agora:


Com notícias diarias sobre o que acontece envolvendo a igreja contemporânea, textos edificantes e fotos lindas e inspiradoras (isto porque o autor do blog é uma espécie de haruo ohara, rsrs)
 Vale a pena conferir!

terça-feira, julho 12, 2011

Vencendo o Cansaço


“Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças e subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão.” Isaías 40:31


O mundo em que vivemos exige cada vez mais energia das pessoas. O excesso de atividades e a correria em busca dos recursos financeiros desgastam nosso corpo. Alguns acordam cedo para pegar a condução, outros, mesmo no seu automóvel enfrentam longas filas no trânsito, além de enfrentar a poluição, o mau humor de alguns motoristas, etc.

Além do desgaste físico, sofremos o desgaste mental ocasionado pela ansiedade em relação ao futuro, a instabilidade financeira que o mundo se encontra, o grande número de informações que temos que armazenar e processar em nosso cérebro, dentre outros fatores.

E o que dizer do desgaste emocional, fruto de relacionamentos conturbados, conflitos interiores, etc.


Enfim, são muitas as causas para que o ser humano sofra um cansaço crônico que lhe rouba as energias e a alegria de viver.


O texto do profeta Isaías contém uma promessa maravilhosa: “Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças.”

Esperar em Deus é saber que Ele é quem supre as nossas necessidades, refresca a nossa mente com a sua Palavra, é a fonte do bálsamo que cura as feridas da alma e traz a paz interior.


Esperar em Deus é confiar que a seu tempo Ele vai nos conduzir a patamares cada vez mais elevados em todas as áreas da nossa vida e não precisamos empenhar uma força humana acima da nossa capacidade, produzindo um verdadeiro esgotamento para que possamos crescer e vencer os obstáculos da vida, pois, é Ele quem dá aos seus amados durante o sono.

Isso quer dizer que até enquanto estamos dormindo, Ele trabalha a nosso favor.


Como é bom confiar no Deus Todo Poderoso, descansar em seus braços e acreditar que é Dele, do Pai das Luzes, que vem toda boa dádiva e todo dom perfeito.


Espera, pois, no Senhor ...


Que Deus o abençoe.


Pr. Jorge Nunes Basso
Fonte: Portal 4IEQ

domingo, julho 03, 2011

"Quando vou a um país, não examino se há boas leis, mas se as que lá existem são executadas, pois boas leis há por toda a parte".

quarta-feira, junho 29, 2011

Muito friooo...
Pra esquentar o frio de Curitiba, só um quentão com gemada! Hummm


O teu caminho, ó Deus, está no santuário. Quem é Deus tão grande como o nosso Deus?
Tu és o Deus que fazes maravilhas; tu fizeste notória a tua força entre os povos.


Salmo 77:13,14

terça-feira, junho 21, 2011

Em todos os reveses de sua vida cristã, Deus está traçando um plano para a sua alegria.
John Piper

Bênção Inesperada

Noemi e Rute se aproximaram em circunstâncias difíceis. Para fugir da escassez de alimentos em Israel, a família de Noemi mudou-se para Moabe. Lá, seus dois filhos se casaram com mulheres moabitas: Órfã e Rute, e o marido e os filhos de Noemi morreram. Naquela cultura, as mulheres eram dependentes dos homens, o que as deixou em aperto.
Noemi ouviu dizer que a fome em Israel havia terminado, e, decidiu fazer a longa viagem de retorno. Órfã e Rute foram com a sogra, mas Noemi insistiu para que voltassem, dizendo “… ter o Senhor descarregado contra mim a sua mão” (Rute 1:13).
Órfã retornou, mas Rute continuou, afirmando sua crença no Deus de Noemi, a despeito da frágil fé da própria Noemi (Rute 1:15-18).
A história teve circunstâncias desagradáveis: fome, morte e desespero (Rute 1:1-5), e mudou de rumo devido às boas ações imerecidas: de Rute com Noemi (Rute 1:16-17; 2:11-12) e de Boaz a Rute (Rute 2:13-14).
A história juntou duas viúvas (a judia idosa e a jovem gentia) e Boaz, o filho de uma prostituta (Josué 2:1; Mateus 1:5).
Essa mesma história dependeu de uma intervenção inexplicável: simplesmente “aconteceu” de Rute respigar no campo de Boaz (Rute 2:3).
E terminou em bênção inimaginável: um bebê que estaria na linhagem do Messias (Rute 4:16-17).
Deus extrai milagres daquilo que parece insignificante: fé frágil, um pouco de bondade e pessoas comuns.


FONTE:
Julie Ackerman Link
Nosso Andar Diário – Ministério RBC

segunda-feira, junho 20, 2011

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.
"Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: 'Livrai-nos da morte repentina'. O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir. Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.."



José Alencar

quinta-feira, junho 16, 2011


"Ofereçam sacrifícios como Deus exige e confiem no Senhor".
Salmo 4:5
  Para tornar-se completo, renda-se ao Espírito Santo

A grande superação!

Gostamos de ler sobre superações – sobre pessoas ou empresas que encaram um desastre iminente e revertem a situação. A Ford Motor Company é um exemplo disso. Na década de 1940, uma relutância da liderança em modernizar a empresa quase a destruiu. Na verdade, o governo quase encampou a empresa para que seu fim não ameaçasse o esforço de guerra dos EUA. Mas, quando Henry Ford II foi liberado dos seus deveres militares para administrar a empresa, as coisas se inverteram. A Ford se tornou uma das maiores corporações do mundo.



Ocasionalmente, precisamos de um retorno. Precisamos corrigir os rumos errados ou compensar as decisões incorretas. Nos tempos antigos, temos um exemplo em Pedro. Tudo nele era fracasso. Primeiro, ele quase submergiu quando sua fé enfraqueceu (Mateus 14:30). Depois, fez declarações tão erradas que Jesus o chamou “Satanás” (Mateus 16:22-23). E, quando Jesus mais precisou de Pedro, ele negou até mesmo que o conhecia (Mateus 26:74).


Mas, esse não é o fim da história. No poder do Espírito, Pedro voltou atrás. No dia de Pentecostes, ele pregou e três mil pessoas se converteram a Cristo (Atos 2:14,41). Pedro voltou a ser eficiente porque sua fé foi renovada, ele guardou o que disse e defendeu Jesus.

Está difícil? Se para Pedro foi possível voltar à condição anterior, você também pode.


FONTE:
J. David Branon
Nosso Andar Diário – Ministério RBC








sexta-feira, abril 01, 2011

Alimentar-se


"Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres…"
Hebreus 5:12



Os filhotes de águia estavam famintos e mamãe e papai pareciam ignorá-los. O mais velho dos três decidiu acabar com sua fome roendo um galho. Aparentemente, não era muito saboroso, pois logo o deixou de lado.



O grande peixe logo atrás dos filhotes intrigou-me neste pequeno drama transmitido através da webcam de um Jardim Botânico. Mas os filhotes ainda não tinham aprendido a alimentar-se e esperavam que seus pais partissem seu alimento em pequenos pedaços e os alimentassem. Dentro de algumas semanas, no entanto, os pais os ensinarão a se alimentarem – uma de suas primeiras lições de sobrevivência. Se os filhotes não desenvolverem esta habilidade, jamais conseguirão sobreviver por conta própria.



O autor de Hebreus falou de um problema semelhante no campo espiritual. Algumas pessoas na igreja não estavam amadurecendo espiritualmente. Não tinham aprendido a distinguir entre o bem e o mal (Hebreus 5:14). Assim como aqueles filhotes, não tinham aprendido a diferença entre um galho e um peixe. Eles ainda precisavam ser alimentados por alguém quando deveriam não apenas alimentar a si mesmos, mas a outros também (Hebreus 5:12).



Embora seja bom receber o alimento espiritual de pregadores e mestres, o crescimento e a sobrevivência espiritual também dependem de sabermos como nos alimentar.






Julie Ackerman Link
Nosso Andar Diário – Ministério RBC

domingo, março 20, 2011


O título desta postagem é uma frase dita por uma secretária chamada Sandra às suas colegas de trabalho, quando tentavam se salvar de um incêndio ocorrido em edifício comercial no centro de Taubaté (SP), no dia 4 de fevereiro de 2.011. Ao se verem cercadas pelo fogo e pela fumaça tóxica, aquelas mulheres se desesperaram e, paralisadas, só gritavam e choravam muito. Num brado cheio de autoridade e determinação, Sandra disse àquelas mulheres que até podiam chorar, mas que continuassem caminhando. Foi o que fizeram e todas se salvaram.


Este fato me fez refletir sobre as tantas e tantas vezes que, direta ou indiretamente, o Senhor Deus me disse a mesma coisa, quando estive em meio a tribulações terríveis. Quantas vezes só chorei, sem forças para lutar e prosseguir! Quantas vezes me vi cercada por "labaredas", sem a menor visibilidade, sem saída nenhuma, mas em um dado momento a voz do Senhor me apontou o caminho, levantei os olhos, vi a saída e uma força sobre natural me fez reagir e dar a volta por cima!

Muitas vezes Deus usa pessoas ao nosso redor para nos transmitir o seu recado e devemos estar atentos a isto. Temos que diariamente pedir ao Senhor que nos dê o discernimento necessário para saber diferenciar o recado que vem dEle, porque o diabo nos assedia constantemente, trazendo palavras de derrota. Aquelas mulheres paralisadas e em desespero estavam sob o domínio do medo, uma sensação transmitida pelo diabo. Elas certamente morreriam ali, não fosse a intervenção de Deus, através de Sandra. Quando Deus fala, o diabo se cala, porque a voz do Senhor é forte e poderosa!

Então hoje aqui eu quero fazer como fez Sandra: Digo a todas vocês, minhas leitoras que eu amo tanto: VOCÊS PODEM ATÉ CHORAR, MAS CONTINUEM CAMINHANDO! Não entreguem os pontos, não desistam da luta, descruzem os braços, não se autoflagelem e nem vivam de murmurações, porque pra tudo há uma saída sempre.

extraido do blog: mulhercrista.blogspot.com

sábado, janeiro 29, 2011

APRENDIZES DA ARTE DE DIALOGAR




Não há mais dúvidas de que a internet (web) tem se tornado um campo cada vez mais amplo para debates, troca de idéias – e, no meio delas, algumas “farpas” são lançadas – o que nem sempre implica na existência do diálogo. Isto, pois, o diálogo é um lugar, por excelência, para alteridade – a qualidade do que é “outro”, o pensamento alheio, a celebração das diferenças. E quando a existência de diferenças é tratada como “o inimigo”, o que temos não é diálogo, debate entre idéias, lugar de alteridade (com alguma dose de identidade), mas campo de “tiro ao alvo”. E esse alvo facilmente deixa de ser o que outrem pensa, passando a ser esse próprio outrem.


As redes sociais hoje, lugar de exposição pública da vida (ou de parte dela, a que desejamos expor e a que almejamos que os outros “cultivem”) e das idéias, como o Twitter, são exemplo disso, isto é, da exposição de muitas idéias, que são tratadas ora com “afagos”, ora com “farpas”, e bem pouco como diálogo – que, por sua vez, envolve crítica, debate, mas com respeito ao outro em sua singularidade e direito de expor o que pensa.


Nesse ambiente, há aqueles que se expõem publicamente, e não temem o debate, isto é, não esmorecem diante da tarefa de ter que defender publicamente as idéias que apresenta. Há também aqueles que se expõem, mas não gostam da crítica, seja ela plausível e bem fundamentada ou implausível e mal fundamentada, pois preferem apenas provar o gosto cremoso dos afagos. Para que esses existam, é preciso que haja outro grupo, o dos aduladores, que adoram (literalmente) ficar “navegando” nas idéias e sabedoria do outro e passando a mão na cabeça deles, como se fossem “gatinhos caprichosos e infantis”, até que ronronem de prazer. Os dois últimos grupos se completam. Entre eles, estão também os críticos pusilânimes, que se comprazem do lugar morno, pueril e confortável do anonimato, e preferem não se expor a fim de não “ferir a sua imagem”, embora adorem jogar farpas naqueles que não têm medo de se expor. Além desses, há também o grupo (menor) dos críticos equilibrados, que entendem que é preciso saber não só fundamentar como balancear a sua crítica; “endurecer, mas sem perder a ternura”, como diria Che Guevara.


É óbvio, essas são categorizações limitadoras, mas, ainda assim, não menos assertivas. Defender argumentos e desejar não receber reações contrárias é o mesmo que sair na chuva e não se molhar, impossível! Se eu parasse para lamentar se a “teologia pública” vale pena ou não à medida que as críticas aparecem, concluiria (muito humanamente) que nada vale a pena. Bom mesmo é só receber elogios e afagos – e qualquer um, que conhece suficientemente seu lado narcísico, não hesitaria em admiti-lo. Ao mesmo tempo, isso não significa aceitar qualquer tipo de ataque, sobretudo, aqueles que ferem o pessoal e esquecem-se das idéias. Enfim, minha motivação em escrever a respeito disso vem de uma reflexão feita em parceria com colegas e alunos há algum tempo, e tem a ver com as últimas querelas e quizumbas – não posso chamar de “debates” – que tenho presenciado na web.


O que é preciso haver, então, para que o diálogo exista, e não outra coisa? Arrisco-me aqui a ser pragmático e idealista (se é que é possível a convivência entre os dois), beirando o reducionismo, com essas sete pistas ou idéias soltas que ofereço abaixo. Segundo o que entendo, para haver diálogo é preciso:


(1) Aprender a separar o campo pessoal do campo das idéias. Por mais quimérico que isso pareça, especialmente se considerarmos a realidade, é essencial e deve ser perseguido, ainda que como ideal.


(2) Respeitar o direito alheio de dizer o que pensa, seja lá o que for esse pensar. Nesse sentido, vale outra vez lembrar Voltaire, em seu Tratado sobre a Tolerância: “As tuas idéias me são odiosas, mas eu morreria pelo direito que você tem de dizê-las”.


(3) Resguardar a crítica à matéria do debate, e privilegiar argumentos que não redundem mais em confusão do que esclarecimento. Isso significa: ser honesto intelectualmente e criticar as idéias do outro levando em consideração o lugar a partir do qual elas foram produzidas (por mais distante que ele esteja de nós), e não outra instância qualquer, inventada por quem critica só para poder “ter argumento”.


(4) Aceitar que o outro pode permanecer convicto de seus ideais, a despeito dos meus argumentos e posições. O diálogo existe pelo diálogo e não para que o outro se converta à minha “religião”. Melhor palavra, nesse outro caso, seria proselitismo. Fui chamado a esse mundo pra ser testemunha de Cristo e não para fazer prosélitos.


(5) Ouvir atentamente, ler com cuidado e interpretar com esmero e discernimento, para não colocar na fala do outro aquilo que ele não disse. Se já fizemos (e continuamos fazendo) isso com Deus e com a Bíblia, que dirá com o próximo?


(6) Estar aberto e disponível ao relacionamento, independente da discordância no campo das idéias. Difícil, você pode estar pensando. E é verdade. Só que Jesus não apenas foi um modelo nesse quesito, como foi mais radical, quando disse que devemos amar aos nossos inimigos e quem nos persegue – que dirá aqueles de quem apenas discordamos, não?


(7) Entender que temos a tendência de tratar o diferente como ameaça; nós somos aqueles criam barreiras e reforçam as existentes. Não posso (falo agora por mim) estar apto ao diálogo sem antes admitir minhas inaptidões naturais para ele.


O verdadeiro diálogo é uma conversa que se dá entre aprendizes audazes, porém, humildes o suficiente para se admitir como tais. Isso significa que a conversa pode terminar, mas o assunto nunca se esgota ali. No diálogo, não há lugar para donos da verdade, e Senhores do absoluto. Somente com o Senhor estão a Verdade e o Absoluto. Sobre isso, Rob Bell[1] disse o seguinte: “Nossas palavras não são absolutas. Apenas Deus é absoluto, e Deus não tem a intenção de partilhar seu absolutismo com ninguém, especialmente palavras que as pessoas usam para falar sobre Ele. E isso é uma das coisas com a qual pessoas têm se debatido desde o princípio: Deus é maior que nossas palavras, cérebros, cosmovisões e nossas imaginações”.


Diálogo é lugar para quem, como Paulo, admite que “em parte conhecemos, e em parte profetizamos”. Seres parciais, isso é o que somos, em todos os sentidos, rumando para aquilo que é Perfeito, Absoluto, quando conheceremos como também somos conhecidos. Até lá, precisamos (e muito) de Deus – quem dera se toda ciência admitisse isso. E precisar de Deus implica em não prescindir do outro. Não há vida sem relacionamento; não há diálogo sem a presença do outro. Termino com a frase de meu amigo Antonio Carlos Barro[2]: “Publicar seu pensamento é convidar o pensamento do outro”. Vamos nessa? Rumemos para “novos diálogos”!





[1] BELL, Rob. Velvet Elvis. Repainting the Christian Faith. Grand Rapids, Michigan: Zondervan, 2005, p. 23.


[2] Via web, perfil do Antonio Carlos Barro no Twitter: http://twitter.com/A_C_B_


Jonathan Menezes

PODERÁ GOSTAR TAMBÉM DE:

Related Posts with Thumbnails