sábado, novembro 27, 2010

"… eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação".
2 Coríntios 6:2

Certo colunista entrevistou Ernie Harwell no dia 30 de setembro de 2009, um dos homens mais queridos nos esportes americanos. Harwell passou mais de 50 anos como locutor de rádio, especialmente para uma equipe de basquete. A sua bondade, humildade e simpatia como locutor deixaram uma marca indelével em todos que o conheceram.


Ao ser entrevistado, Ernie tinha 91 anos e havia acabado de anunciar que tinha um câncer incurável. Contudo, enquanto Ernie falava, não queria que as pessoas sentissem pena dele. Ao invés disso, queria falar sobre a noite, em 1961, em que confiou em Jesus Cristo como Salvador. E, numa das últimas oportunidades que este famoso locutor teria para falar publicamente, ele concluiu: “Não sei quanto tempo ainda me resta… [mas] eu posso ter certeza… em quais braços me encontrarei, e que coisa maravilhosa será o céu”.

Ernie aguardava algo especial! Ele sabia que Deus tinha lhe preparado um glorioso lar eterno (João 14:2-3); Filipenses 1:21-23), portanto, podia encarar a morte e louvar a Deus. Essa [e a sua confiança? Você sabia que Ele está aguardando de braços abertos para recebê-lo em seu lar? No final, é isso o que realmente importa.

FONTE:
J. David Branon
Nosso Andar Diário – Ministério RBC

sexta-feira, novembro 19, 2010


Quem não ama a liberdade? Quem não gostaria de ser inteiramente livre e liberto de todas as amarras e se sentir acima de todo medo, insegurança, ser livre para expor o que está em seu coração e não ter dependências afetivas? Porque a dependência afetiva é uma prisão, e nós fomos feitos para a liberdade: Cristo nos libertou para que fôssemos livres! Mas toda liberdade tem um preço: o de entrar nela e mantê-la, porque é um desafio ser livre, exige compromisso e responsabilidade.
Liberdade não é fazer o que se quer, liberdade é fazer o que é certo, bom, é se dedicar ao bem. Porque todas as vezes em que nos desviamos do bom caminho e entramos no erro, o pecado se torna como um visgo, uma cola, em nossa vida: prendendo-nos.
São Pedro nos chama a atenção para que nos afastemos das paixões carnais, as quais não são somente as que sentimos pelo sexo oposto, mas são sentimentos e emoções levados a um grau de intensidade muito alta, indo além da sobriedade e da lucidez da pessoa. Ela fica tão tomada pelo sentimento que perde a razão. A paixão é uma inclinação afetiva e sensual muito intensa, um afeto que domina e até cega a pessoa, podendo levá-la até a uma obsessão. Por essa razão, precisamos tomar cuidado com esses sentimentos descontrolados que existem em nosso interior.
Por isso São Pedro nos diz para nos afastarmos desses sentimentos, porque eles são nossos inimigos e nos prejudicam. Nessa condição [tomada pela paixão], a pessoa, muitas vezes, perde o equilíbrio, comete disparates e dá vexames que ela nunca daria na vida.
Por esse motivo, nós que somos de Cristo não podemos perder o domínio sobre os nossos sentimentos; precisamos nos afastar de situações que nos fazem perder o controle. Existe uma coisa que faz você perder o controle? Afaste-se disso, porque enquanto você estiver perto dela, ela vai arrastá-lo ao erro. E o prazer do erro é passageiro, pois, logo depois, vem o arrependimento e a amargura se instala no coração.
A Palavra de Deus quer que tenhamos paz em nosso coração e a paz nós encontramos afastando nossos afetos e o nosso querer daquilo que é mau. A paz é dom de Deus, mas é dom que repousa em uma consciência tranquila.
Aquilo que a pessoa vive em seu interior é manifestado em suas atitudes; há uma máxima que diz: "O agir segue o ser". Aquilo que a pessoa é se manifesta na vida dela. Precisamos ter um comportamento bom para que manifestemos o bem que há dentro de nós. Uma consciência tranquila e um coração em paz transbordam paz. O que a pessoa é por dentro é o que se mostra fora; nós transbordamos o que temos em nosso interior.

Márcio Mendes

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