sexta-feira, dezembro 11, 2009

Vivendo a sexualidade na luz de Cristo.




A sexualidade é obra de Deus. Ele permitiu que fosse algo que fizesse parte de Sua criação. Por ser algo tão precioso precisamos aprender a administrá-la para que se torne algo edificante na vida dos filhos de Deus.

Para atacar algo perfeito que Deus fez o diabo tenta fazer com que as pessoas transgridam o que pode ser tão precioso na vida de um casal.

Vemos hoje que sexualidade tem se tornado ou se reduzido a apenas um desejo carnal sendo esvaziado de sentimentos. O resultado é o que observamos num mundo desprovido de amor, onde o que impera é a busca pelo prazer sem compromisso e os sentimentos inconstantes.

Podemos observar o aumento destes valores através da pornografia tão difundido em nossos dias. “Tão difundidos abertamente”. O mau da pornografia é que a teoria é levada a pratica.
Hoje também existe um comércio abominável de crianças e adolescentes na área sexual. A pedofilia cada vez sendo mais abordada em noticiários. Sendo esta uma das conseqüências da sexualidade somente em prol da realização pessoal (e pervertida).

Existem maneiras de vivermos de forma vitoriosa em nossa sexualidade.
Vivendo a pureza que Deus deseja.
A sexualidade foi criada para ser desfrutada dentro de um ambiente seguro que chamamos de casamento. Onde duas pessoas decidem se unir, para partilhar suas vidas. Não somente sexualidade, mas vida!
Infelizmente falar de sexo somente dentro do matrimonio se tornou algo vergonhoso em nossa sociedade. Mas o fato de ser vergonhoso não altera a importância e a segurança de se viver a sexualidade dentro deste ambiente.

Não creio que dentro do namoro o fato de um respeitar o outro em se manter puro até o casamento seja prova de amor. Todos são passíveis de tentações, inclusive quem ama!
Quem ama também sente desejos! Então o que deve ser feito é precaver-se para que a tentação não seja maior ao ponto de ceder a ela! O casal que deseja se manter puro em sua sexualidade deve estabelecer alguns princípios importantes:
Evitar ambientes “solitários”, que possam ser propícios ao ato de impureza.
Conhecer seus limites e evitar ultrapassá-los!
O autoerotismo, que é a masturbação, também é algo perigoso. Quando se torna um hábito e não conseguimos fugir dele, acaba se tornando um tipo de droga, uma obsessão, e faz com que nos fechemos em nós mesmos. Quando se torna um vicio, como qualquer um, precisa-se buscar auxilio. O vicio é algo muito difícil de vencer sozinho e precisamos ainda mais da ajuda de Cristo para a cura completa.
O ato sexual vivido de uma maneira leviana pode causar marcas destrutivas na vida de pessoas.
O respeito mútuo é algo que protege um ao outro e fortalece a linguagem do amor. Achei interessante um comentário que dizia: Precisamos construir a base do relacionamento. A união sexual é o telhado, por isso não podemos construir a casa pelo telhado. Ele é a “coroa” do casamento. 99% da alegria no ato sexual é a confiança um no outro e não o ato em si.
Que Deus nos ajude a viver uma sexualidade sadia!

2 comentários:

  1. Tema difícil, já que manter a sexualidade sob controle 24 horas, 7 dias por semana é improvável: Quem a fez pensava em usá-la também para multiplicar a espécie, e este controle certamente não está a nosso alcance.

    A masturbação em si não é pecado. Pecado é o desejo transformado em luxúria que leva o solitário a esta solução, embora ache estranho que alguns deixem a libido ser resolvida através do sono. Se o desejo lá, fingir que não está é solução?

    NO mais, creio que esta pedofilia e pornografia toda sempre esteve lá. A internet e a eficiente ferramenta para divulgar, mas também para delatar.

    Mas como disse, é um assunto difícil.
    Um abraço, e grato pela visita.

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