quinta-feira, março 04, 2010


… quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva.
Mateus 20:26

Força na Fraqueza


Ninguém quer ser fraco, por isso encontramos maneiras de parecer fortes. Alguns de nós usamos a força das nossas emoções para manipular pessoas. Outros utilizam a força da personalidade para controlar pessoas e outros ainda usam o intelecto para intimidar. Embora estas atitudes criem a ilusão de aparente força, na verdade são sinais de fraqueza.


Quando somos verdadeiramente fortes, temos a coragem de admitir nossas limitações e reconhecer que dependemos de Deus. Consequentemente, a verdadeira força muitas vezes se parece muito com a fraqueza. Quando o apóstolo Paulo orou para que o espinho fosse retirado dele, Deus respondeu: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12:9). Paulo respondeu com palavras perturbadoras: “quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Coríntios 12:10).


Ao final do ministério de Jesus na terra, alguns dos Seus discípulos brigavam por posições de destaque. Jesus usou seus argumentos como uma oportunidade para ensiná-los, que em Seu reino as coisas são diferentes: a grandeza surge quando estamos dispostos a assumir posições humildes (Mateus 20:26).


Esta é uma dura verdade. Preferimos a ilusão da força à realidade da fraqueza. Entretanto, Deus quer que percebamos que a verdadeira força vem quando paramos de tentar controlar as pessoas e, ao invés disso começamos a servi-las.

FONTE:

Julie Ackerman Link

Nosso Andar Diário – Ministério RBC

quarta-feira, março 03, 2010


“De bom grado vou confirmar com meu sangue a verdade sobre a qual tenho escrito e pregado”
(John Huss, quando estava na fogueira para ser morto)



“Nunca foi intenção de Deus que a Igreja se tornasse uma geladeira para preservar a perecível religiosidade humana.

Sua intenção era que ela fosse uma incubadeira onde se desenvolveriam novos convertidos.”

(F. Lincicome)

terça-feira, março 02, 2010


Um dia morri para George Muller, para suas opiniões e preferências, gosto e vontade; morri para o mundo, sua aprovação ou censura; morri para a aprovação ou acusação até mesmo de meus irmãos e amigos; e desde então tenho procurado apenas apresentar-me aprovado diante de Deus.

George Muller

segunda-feira, março 01, 2010


O mágico e as ovelhas
Era uma vez um mágico que criava ovelhas.

Quase todos os dias ele reunia o rebanho, escolhia uma que estivesse mais gorda e a matava, ali mesmo, na frente das outras, para comercializar a carne no açougue da cidade.

As ovelhas, de tanto presenciar aquelas cenas, começaram a ficar apavoradas, temendo que, a cada vez que viesse o mágico para reuni-las, chegasse a sua vez. E, de tanta preocupação, começaram a perder peso.

Isso começou a preocupar o mágico, pois prejudicava seus negócios.

Homem esperto, resolveu hipnotizar as ovelhas, fazendo-as pensar que não eram ovelhas e, sim, leão, touro, cavalo de corrida, cachorro de raça, e daí por diante, de forma que cada uma das ovelhas ficou acreditando ser um animal diferente, forte. Muito forte!

Agora, cada vez que o mágico pegava uma delas e a matava, ali mesmo, na frente das outras, elas não ficavam mais incomodadas.

Tranqüilas, ficavam pensando, descansadas que tal fato jamais aconteceria com elas, pois sabiam que o mágico só matava ovelhas. E elas não eram ovelhas.
Tinham uma vaga noção de que alguma coisa de ruim estava acontecendo, mas, oras bolas, porque se preocupar? Fosse o que fosse, certamente não era problema delas. E seguiam suas vidas, mansamente, enquanto o rebanho ia sendo dizimado.

Entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras... E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles será blasfemado o caminho da verdade; também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão comércio de vós.
II Pedro 2.1-3
Pensar e Orar

sábado, fevereiro 27, 2010


A perseguição aos cristãos é o nome dado aos maus tratos físicos, agressões e mortes sofridas por cristãos por causa da sua fé. Esta perseguição foi levada a cabo na antiguidade pelos judeus, de cuja religião o cristianismo era uma ramificação, e também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o cristianismo primitivo distribuiu-se,e para o qual o cristianismo constituía uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do quarto.

Os primeiros cristãos nasceram e se desenvolveram sob o judaísmo, na medida em que o cristianismo começa como uma seita do judaísmo. As primeiras perseguições judaicas aos cristãos devem ser entendidas, então, como um conflito sectário – judeus perseguindo judeus por causa da heterodoxia. Várias outras seitas judaicas da época, no entanto, como os essênios, foram tão heterodoxas quanto a seita cristã.


E o primeiro caso documentado de perseguição aos cristãos pelo Império Romano relaciona-se a Nero. Em 64, houve um grande incêndio em Roma, destruindo grandes partes da cidade e devastando economicamente a população romana. Nero, cuja sanidade já há muito tempo havia sido posta em questão, era o suspeito de ter intencionalmente ateado fogo. Em seusAnnales, Tácito afirma que “para se ver livre do boato, Nero prendeu os culpados e infligiu as mais requintadas torturas...”

Leia o artigo completo...

"O Cristianismo não é primariamente um sistema ético, um sistema de ritual, um sistema social, ou um sistema eclesiástico - ele é uma pessoa, ele é Jesus Cristo, e ser um cristão é conhecer a Jesus, é segui-lo e acreditar nEle".

John Stott

sexta-feira, fevereiro 26, 2010


“Aquele que prega arrependimento está-se colocando contra esse século, e enquanto insistir nisso será impiedosamente atacado pela geração cuja fraqueza moral aponta.

Para tal tipo de pregador só existe um fim: sua cabeça vai rolar. É melhor ninguém começar a pregar o arrependimento enquanto não confiar sua cabeça ao Céu.”

(Joseph Parker)
“A provação vem, não só para testar o nosso valor, mas para aumentá-lo; o carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades”
(Lettie Cowman)

quarta-feira, fevereiro 24, 2010


"Gastamos o nosso dinheiro como se não conhecêssemos o Evangelho; e lemos o Evangelho como se não tivéssemos dinheiro"
John Haughey

"Em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias". (2 Coríntios 6:4)


Autenticidade

Uma vendedora de antiguidades achou que o cartão de beisebol já amassado que encontrou pudesse valer dez dólares. Após colocá-lo à venda em um site, começou a imaginar que talvez valesse mais do que pensava. Retirou a venda do site e consultou um avaliador profissional, que confirmou que aquela foto no cartão era de 1869, e exibia a primeira equipe de beisebol profissional dos Estados Unidos, o Cincinnati Red Stockings. O cartão foi vendido por mais de 75 mil dólares.

Em um artigo escrito sobre este fato, o jornalista Mike Osegueda informou que apesar do cartão estar amassado e desbotado, o mais importante era sua autenticidade – era o cartão verdadeiro.


Paulo e seus companheiros sofreram muito enquanto divulgaram o evangelho. Em 2 Coríntios 6, ele enumerou suas provações externas, suas características internas e seus recursos espirituais (2 Coríntios 6:4-7).


Tente imaginar as circunstâncias nas quais tudo isso ocorreu – espancamentos, paciência, prisão, bondade, sofrimentos, amor. Apesar de feridos fisicamente, destruídos emocionalmente e provados espiritualmente, a autenticidade da sua fé em Cristo resplandeceu claramente.


“Entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6:10).

Em nossa caminhada com Cristo, não há nada que substitua a autenticidade espiritual – ser verdadeiro.

FONTE:

David C. McCasland

Nosso Andar Diário – Ministério RBC

terça-feira, fevereiro 23, 2010



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